Viseu Aldeia Jardim: Estudantada, luto é sem capa nem batina!

segunda-feira, novembro 06, 2006

Estudantada, luto é sem capa nem batina!

São bons recados sim sra.
Eu também tenho um: informem essa estudantada que luto académico é precisamente sem capa e batina. E se for levado a sério, leva igualmente ao cancelamento de qualquer festividade académica. Foi isto que aconteceu em Coimbra após 1969, academia que constantemente plagiam, durante a Crise Académica.

9 Comments:

At terça-feira, 07 novembro, 2006, Blogger Farplex said...

Mas se fosse decretado luto académico em Viseu e não houvesse festividades, como é que os dirigentes associativos ganhavam dinheiro?
Melhor, qual seria a função destes dirigentes? As funções desempenhadas nos últimos anos, são as mesmas que uma qualquer comissão de festas de uma qualquer aldeia...Festas lamentáveis, com cerveja Choca e preços astronómicos...são a receita do sucesso!!!Sempre a esfolar o estudante...As manifestações em silêncio, não são mais que "manobras de diversão", para apenas uma pessoa sobressair nos media e ter os seus 15 minutos de fama e ser catapultado , para o estrelato...da estupidez!

 
At terça-feira, 07 novembro, 2006, Anonymous Anónimo said...

Não posso estar mais de acordo :S
Viseu ainda tem muito que aprender
e não é com pseudo revolucionários que pretendem apenas visibilidade. Mas já aprendi que em Viseu a moda é aparecer, "falem mal, mas falem de mim" :S São estas coisas que por vezes me deixam um bocadito envergonhada.
Mas pronto, para que este n seja um comentário muito amargo ficam aqui beijocas para todos
:)

 
At quarta-feira, 08 novembro, 2006, Anonymous Anónimo said...

fico feliz com o regresso da menina sorriso
ainda tenho esperanças de um dia a vir a conhecer

filipe.coimbra.viseu

 
At sábado, 11 novembro, 2006, Anonymous Anónimo said...

Quem é este marmanjo?
menina sorriso?! que confiança

 
At sexta-feira, 17 novembro, 2006, Anonymous Anónimo said...

que raio de português é este?
Neste blog existem demasiados atentados ao nosso português.
Deveria aprender a escrever melhor

 
At quarta-feira, 06 dezembro, 2006, Anonymous Anónimo said...

O Ilustre Autor do último comentário, arauto da língua portuguesa, olvidou o ponto final no final da sua intervenção.
Se tal não bastasse iniciou o seu comentário com uma minúscula.
Recomendo as reguadas que lhe faltaram na escola primária...

 
At quarta-feira, 06 dezembro, 2006, Anonymous Anónimo said...

Esta estudantada que estuda na provincia...tadinhos...

 
At quarta-feira, 27 dezembro, 2006, Anonymous Anónimo said...

Quando se diz que em Viseu a nivel de ensino superior ainda há muito para fazer, estou de total acordo. Mas mesmo assim muita gente opta por vir estudar para esta cidade e isso para o bom viseense deveria ser motivo orgulho e não alvo de critica. Eu por exemplo, escolhi vir estudar para viseu e~não foi pela media ser mais baixa porque tinha media para Porto, Aveiro, Coimbra, lisboa, etc etc... (devem ser essas as cidades não provincianas) mas eu quis vir para Viseu ... e é um enorme orgulho para mim estudar nesta cidade. E provincianos são todos aqueles que como o nosso amigo têm um pensamento pequenino ao ponto de pensar que os estudantes de Viseu são coitadinhos.
Beijinhos beijinhos
:)

 
At quarta-feira, 19 setembro, 2007, Blogger J.Pierre Silva said...

Parece-me que existe alguma confusão sobre o "Luto Académico".
Decretar Luto Académico como forma de homenajem a uma individualidade falecida, merecedora dessa atenção, faz-se com traje. A Batina apresenta-se totalmente abotoada, no serviço fúnebre, e a capa fica descaída pelos ombros, apertada pelso colchetes (única ocasião em que se usam).
Assim manda a tradição, vinda de Coimbra e, no meu tempo, respeitada, pelo menos, na UCP de Viseu.

Há que não confundir o sucedido em finais do anos 60 com a abolição da praxe e tradição académica, dado que foi um tipo de "Luto Académico" levado ao extremo. Teve mais de reivindicação do que luto, propriamente dito.

Tenho de concordar que, actualmente, a praxe não tem sido mais do que um estandarte e uma bela "desculpa" para justificar motivos e eventos de exclusiva natureza comercial, pro mais que queira revestir os mesmos de cultura e academismo.
O associativismo apropriou-se inteligentemente, pelo vazio criado pelos próprios estudantes e suas estruturas de praxe.
A falta de formação dos que lideram a praxis, a falta de idoneidade, postura e perfil criou terra fértil para um outro grupo, também ele com muita falta de formação, carisma e abenegação: os dirigentes associativos.

Vivi, na primeira pessoa, os tempos dourados de Viseu como urbe académica. Sinto mágoa por tudo quanto foi delapidado posteriormente.

Convido os meus amigos a passarem pelo meu blogue e visitarem os artigos mais antigos, que retratam o que é, foi e deve ser, a Praxis e o que foi Viseu como urbe de um verdadeiro espírito académico na vivência responsável e consciente da cidadania académica.

 

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